Outros sete óbitos provocados por complicações em razão da dengue em Mogi Guaçu foram confirmados nesta terça-feira (11), elevando para oito o total de vítimas fatais da doença este ano.
A divulgação dos novos registros foi feita no início da tarde, com a atualização dos dados do NIES (Núcleo de Informações Estratégicas em Saúde), da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
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Segundo a atualizado no sistema online do Estado, entre os novos casos fatais confirmados, três são de pessoas com idade entre 50 e 64 anos, dois na faixa dos 65 e 79 anos, um com idade entre 35 e 49 anos e outro com mais de 80 anos.
A Secretaria Municipal de Saúde confirmou os novos óbitos apontados pelo sistema do Estado. De acordo com a pasta, as vítimas são: homem, 70 anos, com hipertensão; homem, 56 anos, com hipertensão; homem, 68 anos, com diabetes e hipertensão; mulher, 42 anos, com cardiopatia; mulher, 80 anos, com cardiopatia e infecção urinária; homem, 62 anos, com hipertensão; e homem, 61 anos, sem informações adicionais.
Todas as sete mortes confirmadas nesta terça vinham figurando como óbitos suspeitos até então no relatório diário do NIES, que agora aponta para sete casos ainda sob análise por parte do Instituto Adolfo Lutz.
Agora, com os oito óbitos confirmados, a taxa de letalidade da dengue em Mogi Guaçu passa a ser de 0,17 para cada 100 mil habitantes.
A atualização desta terça-feira coloca o município no topo do ranking daqueles com maior número de mortes confirmadas provocadas pela doença no estado de São Paulo este ano. Superando São José do Rio Preto (SP) e Jaboticabal (SP), que somam seis óbitos.
Os dados divulgados indicam ainda que a cidade soma 4.687 pacientes diagnosticados com dengue, sendo 70 deles classificados como sendo de sinais de alarde e nove com quadro grave.
A taxa de incidência da dengue em Mogi Guaçu chegou nesta terça-feira para 3.084 pessoas infectadas para cada 100 mil moradores.
