A Polícia Civil deu um importante passo nesta terça-feira (21) para chegar aos autores do furto do castelo inflável furtado em Mogi Guaçu furtado em novembro do ano passado.
Agentes da Delegacia Seccional de Bebedouro (SP) deram cumprimento ao mandado de prisão temporária a dois homens, pai e filho, apontados como integrantes da quadrilha responsável pelo crime.
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A dupla de 46 e 18 anos é apontada nas investigações como integrantes da quadrilha que atua no furto e roubo de cargas.
Eles não foram encontrados nos endereços apontados e agora são considerados foragidos.
Além do mandado de prisão, os policiais também deram cumprimento a mandados de busca e apreensão nas cidades de Viradouro (SP) e Sertãozinho (SP), onde placas e material de identificação da Polícia Federal falsificados foram encontrados, além de documentos e outros materiais utilizados pela quadrilha.
A suspeita é de que o grupo esteja envolvido em crimes que somados superam os R$ 4 milhões, promovendo o furto de cargas e lavagem de dinheiro.
No caso ocorrido em Mogi Guaçu, os criminosos acabaram abandonando o castelo inflável gigante em uma estrada rural em Sertãozinho cerca de 20 dias após o furto.
O furto ocorreu quando um caminhão clonado acabou carregando a estrutura no Buriti Shopping e teria como destino a cidade do Rio de Janeiro (RJ).
O artigo único no país e considerado a maior estrutura do gênero na América-latina teve repercussão nacional, o que, possivelmente, fez com que a quadrilha decidisse abandonar a carga.