Uma reunião promovida nesta quarta-feira (07) confirmou a realização do simulado de inundação nas áreas ribeirinhas ao Rio Mogi Guaçu para o dia 28 de agosto.
Os primeiros ajustes da ação que envolverá equipes da AES Brasil, Secretaria Municipal de Segurança, Defesa Civil, PM, Corpo de Bombeiros, GCM e outros órgãos municipais foram traçados numa reunião realizada no CEGEP (Centro Guaçuano de Educação Profissional).
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A realização de uma atividade simulada já havia sido antecipada durante a instalação das sirenes de alerta instaladas em pontos estratégicos do perímetro urbano guaçuano e das placas de orientação ao público dos pontos de evacuação.
O simulado integra o PAE (Plano de Ação Emergencial) implementado na Pequena Central Hidrelétrica Mogi Guaçu e que exigida pela legislação federal para todas as barragens instaladas no país.
O principal objetivo da simulação é testar o tempo de resposta das forças de segurança e aprimorar os procedimentos de atendimento à população, inclusive na retirada dos moradores das ZAS (Zonas de Autossalvamento).
A primeira parte do PAE foi implementada em julho, quando a própria AES Brasil executou a instalação das torres com sirenes nas regiões do Parque Real, Jardim Serra Dourada, Jardim Bela Vista e Jardim Nova Alvorada. Simultaneamente, placas de orientação das rotas de evacuação também foram instaladas.
De acordo com o secretário municipal de Segurança, Élzio Romualdo, uma das preocupações das equipes mobilizadas são as falsas informações a respeito do trabalho. Por isso, a população diretamente envolvida deverá ser orientada a respeito do trabalho.
“Durante a instalação das sirenes muitas situações que não condiz com a realidade foi dita e desta vez, certamente muita gente irá se assustar. Não há nada de errado com a barragem da Pequena Central Hidrelétrica. Ela tem sua estrutura íntegra e não apresenta risco. O PAE é exigido por lei e a AES Brasil é obrigada a implementar. Da nossa parte, oferecemos todo o apoio institucional”, frisou.
