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Sete pessoas acusadas de ligação com o assassinato de Maiara Fernanda da Silva Valério, de 24 anos, ocorrido em setembro de 2022 após ser sentenciada por membros de uma facção criminosa serão julgadas em um júri popular.
A decisão foi tomada pelo juíz Rafael da Cruz Gouveia Linardi, da 3ª Vara Criminal de Limeira (SP), onde o caso tramita.
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Todos os suspeitos já estão presos, inclusive o homem apontado como chefe de uma facção, que teria comandado o julgamento clandestino.
E de acordo com as investigações, além de Maiara, outras duas mulheres também foram sequestradas pela quadrilha e durante três dias foram mantidas em cativeiros em Mogi Guaçu, além de Limeira e Capivari (SP).
O sequestro ocorreu em janeiro de 2022 e, conforme apurado nas investigações, a vítima não havia sido morte por estava grávida. O assassinato ocorreu oito meses depois, depois que a jovem havia sofrido um aborto.
O corpo de Maiara foi encontrado em uma estrada vicinal, na zona rural limeirense.
Uma carta encontrada pela PM (Polícia Militar), supostamente escrita por integrantes da organização criminosa, indicou os envolvidos no sequestro, execução e ocultação do corpo.
Os sete homens respondem por supostamente integrarem organização criminosa e ocultação de cadáver. Cinco deles também respondem por sequestro.
A decisão de julgamento popular ainda pode ser alvo recurso, mas a Justiça negou o direito de recorrerem em liberdade.