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Atualização dos dados foi divulgada pela Secretaria Municipal de Saúde – Foto: Ilustração

A Secretaria Municipal de Saúde atualizou nesta sexta-feira (23) os números referentes a evolução dos casos de dengue em Mogi Guaçu, apontando um total de 88 casos já confirmados da doença na cidade este ano.

Os dados se referem aos registros feitos até quinta-feira (22), totalizando oito semanas de análise epidemiológica, referente a todos os registros autóctones e importados feitos nas unidades de saúde da cidade.

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Além dos 88 pacientes que já foram positivados pela doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, até aqui Mogi Guaçu conta com 94 pacientes aguardando o resultado dos exames laboratoriais.

A semana entre 8 e 15 de fevereiro foi recorde, com 20 casos positivos sendo contabilizados em sete dias – média de quase três pessoas infectadas por dia no município.

Até agora, as UBSs (Unidades Básicas de Saúde), UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), Hospital Municipal ‘Dr. Tabajara Ramos’ e hospitais privados já tiveram 771 pessoas apresentando sintomas da dengue, com 589 deles tendo testado negativo.

Dos 88 casos confirmados, sete são importados, sendo seis deles de Mogi Mirim e um de São Paulo.

Já em relação ao ranking das regiões do município com maior número de pacientes positivados, o Chaparral lidera com folga, somando 18 pessoas já testadas positivo para a dengue desde o início de janeiro.

Na sequência parece a região central, com nove positivos e Ypê Pinheiros, com oito infectados. os bairros Jardim Centenário, Guaçu Mirim e Zona Sul possuem cinco pessoas testadas positiva cada.

Os trabalhos de combate ao Aedes aegypti seguem sendo feitos em toda cidade, com as equipes percorrendo os imóveis em busca de criadouros e locais onde o mosquito possa depositar seus ovos.

Mas a população deve fazer a sua parte vistoriando a residência e eliminando os focos de água parada. A orientação das autoridades é a realização de uma varredura nas residências pelo menos uma vez por semana para reduzir as chances de proliferação do transmissor da doença.