De acordo com os números do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Mogi Guaçu frechou o primeiro quadrimestre de 2023 com saldo positivo no mercado formal de trabalho.
Os dados acumulados entre janeiro e abril indicam um saldo de 140 vagas formais, resultado de um total de 8.729 contratações ante a 8.589 demissões acumuladas nos quatro meses em que os dados foram divulgados.
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O dado positivo reverte o cenário de demissões em proporções maiores que o de contratações verificado no ano passado, quando a cidade havia fechado 154 postos formais de emprego no primeiro quadrimestre.
Na comparação com os últimos quatro anos, os dados de 2023 só é inferior ao verificado em 2021m quando foram criadas 213 vagas entre janeiro e abril.
O cenário guaçuano segue uma tendência que tem sido registrada nos demais municípios da região da Baixa Mogiana, que também registraram mais contratações que desligamentos.
No ranking regional, Mogi Mirim aparece como a cidade que mais criou postos de trabalho nos quatro primeiros meses deste ano, com saldo de 324 vagas. Itapira e Estiva Gerbi tiveram números inferiores ao guaçuano, com saldos de 107 e 59 vagas, respectivamente.
No balanço por segmento da economia, o Serviços foi o responsável pelo maior número de novos empregos gerados em Mogi Guaçu, registrou um saldo de 508 vagas. A Indústria registrou 453 novos empregos nos quatro primeiros meses deste ano, enquanto que a construção civil abriu 97 vagas.
Em contrapartida, a Agropecuária e o Comércio tiveram mais demissões que contratações, fechando 777 e 141 postos, respectivamente.
Frente aos números divulgados, o total de vagas formais de trabalho na cidade teve um crescimento de 0,32%, chegando a 43.820 pessoas trabalhando com carteira assinada.
