Encontro realizado no Paço Municipal contou com a presença de representantes de outras cinco cidades - Foto: Divulgação
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Precisando se adequar aos Marco Legal do Saneamento até o próximo ano, representantes de seis cidades estiveram reunidos em Mogi Guaçu nesta quarta-feira (25) para buscar uma solução conjunta em torno da redução da geração resíduos sólidos.

A reunião realizada no Paço Municipal foi conduzida pelo vice-prefeito Major Marcos Tuckumantel (PSDB) e contou ainda com a presença de um representante da Caixa Econômica Federal, que expôs a possibilidades dentro do FEP CAIXA – um fundo privado que tem por finalidade exclusiva custear serviços técnicos profissionais especializados com vistas a apoiar a estruturação e o desenvolvimento de projetos de concessão e parcerias público-privadas.

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Atualmente, os debates vêm mobilizando, além de Mogi Guaçu, também os municípios de São José do Rio Pardo, Aguaí, Mococa, Vargem Grande do Sul e Espírito Santo do Pinhal, com possibilidade de que Mogi Mirim e São João das Boa Vista também integrem o coletivo.

O debate conjunto, que também tem intermédio do Consórcio Intermunicipal CEMMI, tem como foco buscar uma solução conjunta para que os integrantes cumpram as normas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos.

“O assunto é bastante complexo e os municípios estão se unindo para discutir esse problema comum, que são os resíduos sólidos. O projeto é motivado pelo Marco Legal do Saneamento, que prevê a redução da geração de resíduos, aumento da recuperação dos recicláveis e fim dos lixões até 2024. E nada como um trabalho em conjunto e que possa nos trazer economia”, comentou o vice-prefeito.

Um questionário já começou a ser respondido pelos municípios, com o objetivo de nortear as ações de uma assessoria técnica que será contratada para definir os melhores modelos a serem implantados. Frente as condições indicadas, as cidades que irão escolher o projeto que será adotado, podendo ser por meio de uma concessão ou Parceria Público-Privada.

O projeto será executado em várias etapas e o prazo é de 18 a 24 meses para ser colocado em prática até que os municípios aceitem a sugestão apresentada pela empresa de assessoria contratada pela Caixa.