
Uma assembleia convocada pelo Sindiçu (Sindicado dos Servidores, Funcionários e Trabalhadores Ligados aos Serviços Públicos de Mogi Guaçu e Região) para às 19h00 desta quinta-feira (17) irá definir se a oferta apresentada pela Prefeitura na tarde de quarta-feira (16) será aceita ou não.
O encontro ocorrerá na sede do Casmoçu (Centro de Ação Social de Mogi Guaçu), onde os dirigentes da entidade detalharão a contraoferta apresentada na reunião com o prefeito Rodrigo Falsetti (Cidadania), que sustenta os 11% de aumento para o funcionalismo e se compromete em realizar a correção de salários para cerca de 1.500 servidores que recebem hoje vencimento-base inferior ao mínimo. Neste caso, seriam contemplados coletores de lixo, serventes de pedreiro, escriturários, auxiliares de serviços gerais, cozinheiros, merendeiras e inspetores de alunos.
O índice proposto pela administração já havia sido recusado pela categoria em assembleia realizada na noite desta terça-feira (15), quando a maioria dos servidores presentes se posicionou a favor de um reajuste de 24,5% e também por decretar o estado de greve de 72 horas como forma de pressionar a administração.
Caso a proposta seja aceita, o estado de greve estará encerrado e o presidente do Sindicato, Waldomiro Sutério, o Miro, irá acenar de forma positiva ao fim das discussões da data-base da categoria.
Se o posicionamento dos servidores for contrário, o risco de paralização de serviços não essenciais a partir de segunda-feira (21), continua.