De acordo com moradores do Hermínio Bueno, nem mesmo as conversas tidas com o prefeito Rodrigo Falsetti (Cidadania), vice-prefeito Major Marcos Tuckumantel (PSDB) e pessoal da SOM (Secretaria de Obras e Mobilidade) foram suficientes para que problemas que vêm se acumulando a tempos pelas ruas do bairro tivessem uma solução.
Ao longo dos últimos dias, a reportagem do GuaçuAgora recebeu através de seu WhatsApp, no (19) 98940-9033, diversas fotos acompanhadas de uma série de queixas.
O pedido dos moradores é para que o sistema de iluminação pública seja melhorado, além de atenção nas áreas verdes da região e uma remodelação no sistema viário, que, de acordo com eles, é bastante confuso e perigoso.
“Nosso problema começa na (Avenida) Honório Orlando Martini e se estende até a (Rua) Paula Bueno”, apontou um dos moradores que fizeram contato com a reportagem do portal.
Eles ainda pontuam a necessidade urgente de troca das lâmpadas de vários postes que deixam acabam deixando trechos de mais de 100 metros em completa escuridão, fazendo aumentar a sensação de insegurança dos moradores.
Entre os pontos em que já foi solicitada alterações no trânsito está o acesso ao Jardim Hedy, onde o fluxo constante de motocicletas e alguns motoristas que acabam trafegando pela contramão faz aumentar muito o risco de acidente. “No cruzamento em frente uma agropecuária do bairro, os motoristas entram na contramão para ir ao Jardim Hedy”, relatou o morador que entrou em contato com a reportagem.
O mato alto em vários trechos é outra reclamação. Para os moradores, além de melhorar o aspecto geral do bairro, também permitirá que os motoristas tenham melhor visibilidade nos cruzamentos.
De acordo com reclamante, as autoridades já tiveram ciência dos problemas. “Estivemos reunidos com o prefeito, vice-prefeito e pessoa da Secretaria (de Obras e Mobilidade), disseram que resolveriam os problemas, mas até agora só ficou no papel”, se queixou o morador.
A reportagem do GuaçuAgora encaminhou os questionamentos referentes aos problemas citados à Secretaria de Comunicação Social. No entanto, até a publicação da matéria, a pasta não havia enviado respostas.