Crianças e jovens devem ser levados até as unidades de saúde - Divulgação
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A Secretaria de Estado da Saúde prorrogou até o dia 13 de novembro a campanha de vacinação contra poliomielite e multivacinação em todo o território paulista.

O objetivo é aumentar a cobertura vacinal, que chegou apenas a 39,6% contra a “pólio”. Em São Paulo, ainda é preciso vacinar mais de 1,3 milhão de crianças de um a menores de 5 anos contra a doença.

Até o fim da campanha, a pasta pretende vacinar 95% das 2,2 milhões de crianças paulistas contra a poliomielite. Até quinta-feira (29), os municípios haviam imunizado apenas 876,7 mil crianças do público-alvo da campanha.

A adesão à campanha de multivacinação também precisa aumentar.

A finalidade é que pessoas nessa faixa etária recebam doses de vacinas importantes e que podem estar pendentes, garantindo assim a devida proteção contra vírus que circulam no território.

No total, serão oferecidas 14 tipos de vacinas que protegem contra cerca de 20 doenças: BCG (tuberculose); rotavírus (diarreia); poliomelite oral e intramuscular (paralisia infantil); pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, Haemophilus influenza tipo b – Hib); pneumocócica; meningocócica; DTP; tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola); HPV (previne o câncer de colo de útero e verrugas genitais); além das vacinas contra febre amarela, varicela e hepatite A.

Além disso, neste ano, também passou a integrar o SUS uma nova vacina, já inserida na campanha: Meningo ACWY, que protege contra meningite e infecções generalizadas, causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y.