Os prestadores de serviço que atuam no transporte escolar com contratos junto à Prefeitura novamente se manifestam defronte ao Paço Municipal.
Depois do ato de ontem (1º), eles retornaram ao local na manhã desta terça-feira (2) para mais uma vez cobrar um posicionamento da administração a respeito da situação de dificuldade que atravessam.
Os transportadores estão com os pagamentos suspensos há mais de dois meses, desde quando as aulas foram suspensas em razão da pandemia. No dia 20 de maio, os profissionais já haviam protestado defronte ao prédio da Prefeitura.
O governo municipal disse ainda que estava buscando outras formas para que as empresas continuem prestando serviço ao município, podendo assim voltar a receber. O prazo para uma posição foi estabelecido até a última segunda-feira (1º), mas segundo os manifestantes, nenhuma resposta foi dada pela Prefeitura.
- EM ESTUDOS
À reportagem do Guaçu Agora, a assessoria de comunicação do prefeito Walter Caveanha (PTB) disse nesta manhã que a questão esbarra em meios legais. Segundo a Prefeitura, também não existe a possibilidade de se pagar uma subvenção devido a posicionamento contrário já manifestado pelo Ministério Público em razão do ano eleitoral.
Estamos fechando rotas de distribuição dos kits de alimentos da Educação e das cestas básicas que estão sendo adquiridas para famílias carentes pela Promoção Social. Em torno de 3 mil endereços, aproximadamente, para que estas empresas possam servir o município, mas também estamos verificando não só a questão das rotas, mas também meios legais para oficializar esse tipo de serviço que foge do contrato estabelecimento pela licitação”, destaca nota enviada à redação.
